Em
tempos de Sínodo da Amazônia... Ou seja, tempos que temos que rezar triplicado
pela Santa Igreja, pelo Papa, Bispos e Sacerdotes... lembrando que, apesar de
toda confusão e crise que a Santa Igreja possa estar passando, "as portas do inferno não
prevalecerão sobre ela!"
Vamos tocar em um assunto que quase ninguém presta atenção: os cânticos da Teologia da Libertação. Sim, aqueles cânticos que saem nos "folhetinhos" de Missas Paroquiais, geralmente estreados nas "Campanhas da Fraternidade".
Na maioria das vezes, camuflados sob melodias bonitas, e misturados com frases bíblicas, eles trazem consigo uma mensagem que vai aos poucos mudando a mentalidade das pessoas, fazendo com que aos poucos as pessoas se acostumem com a linguagem de pensamentos marxistas, comunistas, socialistas... o que é totalmente contrário a fé católica.
Infelizmente, a maioria dos católicos não conseguem enxergar a mensagem por trás destes cânticos... acham normal, ou até bonitos... porque cresceram em um tempo onde esta mentalidade de Marxismo Cultural já era bem disseminada.
Esse é um alerta aos músicos
católicos! Recusem
tocar nas Missas estes cântico (e outros que talvez não estejam nesta lista), e
que influenciam:
- para o político-social;
- para a apologia à luta de classes;
- para a crítica, desvalorização, ou nivelamento da Hierarquia da
Igreja;
- para a deturpação da interpretação tradicional da Sagrada
Escritura, da Tradição, da Fé e da Moral da Igreja;
- para a neutralização ou mesmo destruição daquilo que é sagrado.
- que trazem um espírito de rebeldia e revolução dentro da própria
Igreja.
A Linguagem da Teologia da Libertação é própria, e já está há tanto tempo enraizada em nossa igreja, em nosso país e cultura, que muitos não percebem mais os desvios... Por exemplo: Não se fala em nenhum tipo de pecado: o único pecado para a "Teologia da Libertação" é somente o pecado social... O reino para eles não é o Celeste, mas é aqui mesmo, fazendo a "reforma agrária". O pão que eles desejam dar para todos, não é o Corpo e o Sangue de Cristo, mas o pão da igualdade, da partilha... que sacia a fome material. O Altar é somente uma mesa fraterna, onde se reúnem. O único milagre que existe (porque eles justificam todos) é o milagre "da partilha"... e por aí vai...
Não se fala de virtudes, de vida de oração, de confissão dos pecados, de conversão, de santidade, de pureza, de modéstia, de castidade, de fidelidade no matrimônio, de família santa, etc... essas palavras parecem não existir para eles!
Vejamos alguns exemplos, com uma breve reflexão:
Não se fala de virtudes, de vida de oração, de confissão dos pecados, de conversão, de santidade, de pureza, de modéstia, de castidade, de fidelidade no matrimônio, de família santa, etc... essas palavras parecem não existir para eles!
Vejamos alguns exemplos, com uma breve reflexão:
1. SE CALAREM A VOZ DOS PROFETAS (Ir. Vaz
Castilho)
Vamos
analisar algumas frases:
- "Se calarem a voz dos profetas, as pedras falarão. Se
fecharem os poucos caminhos, mil trilhas nascerão."
- Eles se consideram os profetas que não se calam... Vivem em uma
contínua luta revolucionária...
- "Muito tempo não dura a verdade"
- Ao contrário! A Verdade de DEUS é uma só, e dura para sempre! Assim
como a Verdade que JESUS deixou em Sua Santa Igreja, através da Sagrada
Tradição, Sagrada Escritura e Sagrado Magistério.
- "nessas margens estreitas de mais"
- Seria uma crítica sobre os costumes tradicionais da Santa Igreja?
- "É Jesus este pão de igualdade"
- JESUS Eucarístico não é "pão de igualdade", pois
infelizmente, não são todos os que podem comungá-Lo. Para comungar a Eucaristia
é preciso ter recebido a Catequese, e estar em "estado de graça", ou
seja, sem pecado mortal. Assim, não se pode "igualar todas as
pessoas", pois muitas não querem deixar a vida de pecado: adultério,
fornicação, corrupção, idolatria, etc. E como diz São Paulo: "que cada
um se examine antes de comer deste Pão e beber deste Cálice, porque quem O come
e bebe sem distinguir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação".
Assim, JESUS não é pão comum de igualdade, para fortalecer os que sofrem da
"fome social", mas é alimento de salvação eterna, para os fiéis que
buscam a conversão e a santidade!
- "Com a luta sofrida de um povo que quer ter voz, ter vez,
lugar. Comungar é tornar-se um perigo. Viemos pra incomodar!"
- Ainda precisa de comentário?! A luta do verdadeiro cristão deve ser
pela própria conversão, a busca da santidade, para alcançar o Céu. Comungar não
nos torna um perigo! Mas nos torna instrumentos da verdadeira paz e caridade. E
o único incômodo que um cristão deve provocar é de ser, "no meio desta
geração perversa", um testemunho de uma "vida santa"!
- "No banquete da festa de uns poucos, só rico se sentou. Nosso
Deus fica ao lado dos pobres, colhendo o que sobrou."
- Aqui é uma crítica ao que eles chamam de "elite social da
Igreja". Sim, DEUS fica ao lado dos pobres, mas principalmente dos
"pobres de espírito", pois não basta ser pobre materialmente para ter
o Céu garantido. Geralmente os que estão envolvidos em lutas "a
favor" dos pobre, pensam somente no material, em "ajuntar tesouros
onde a traça e a ferrugem consomem"; não pensam nos bens eternos, nem na
salvação das almas deles; não pensam em conversão de vida e de costumes; mas
usam os pobres e a "causa dos pobres" como um palanque político, para
promoverem a si mesmos e os seus ideais comunistas... e uma vez no poder, eles
tornam-se opressores, e ditadores, como vemos em todos os Regimes Comunistas. O
Comunismo tem um "ideal utópico" onde tudo é igual para todos, mas
este "todos" compreende somente o povão, porque os dirigentes do
próprio Comunismo estão sempre em uma "casta" acima.
- "O poder tem raízes na areia. O tempo faz cair..."
- A palavra "poder" aqui é uma crítica à ordem e à hierarquia,
tanto em relação às autoridades civis quanto religiosas. Frases contra o poder,
e à favor da igualdade, são muito usadas no meio da Teologia da Libertação; mas
são usada de uma maneira totalmente deturpada, no sentido de ir contra o poder
que DEUS deu às autoridades constituídas. DEUS quis a ordem e a hierarquia. E
em relação às autoridade eclesiásticas, São Paulo é bem claro: "Cada
qual seja submisso às autoridades constituídas, porque não há autoridade que
não venha de Deus; as que existem foram instituídas por Deus. Assim,
aquele que resiste à autoridade, opõe-se à ordem estabelecida por Deus; e os
que a ela se opõem, atraem sobre si a condenação" (Rm
13,1-2).
- "Toda luta verá o seu dia, nascer da escuridão."
- Que luta?! Só se for a luta revolucionária! Pois nada que é de DEUS brota da
escuridão, pois DEUS é Luz e Santidade!
2. VEJAM, EU ANDEI PELAS VILAS...
- "Vejam, Eu andei pelas vilas, apontei as saídas como
o Pai me pediu.. eu não quis ser escravo de um poder que retrai... Semeei
consciência nos caminhos do povo... Tramas, enfrentei prepotência
dos que temem o novo, qual perigo sem fim... Vejam, Eu quebrei as
algemas, levantei os caídos, do meu Pai fui as mãos... Laços, recusei
os esquemas, Eu não quero oprimidos, quero um povo de
irmãos... Vejam: Procurei ser bem claro; o meu reino é diverso, não
precisa de Rei... Tronos, outro jeito mais raro de juntar os dispersos
o meu Pai tem por lei... Vejam, fui além das fronteiras..."
- Este cântico vai na mesma linha do anterior. Mostra um JESUS
socialista e revolucionário: "escravos de um poder que retrai"; "enfrentei prepotência dos que temem o novo". Que novo seria este? A
Teologia da Libertação? DEUS é sempre o mesmo: ontem, hoje e sempre!
"Quebrei algemas", "recusei esquemas", "meu reino é
diverso, não precisa de Rei", ou seja, eles não precisam de uma
autoridade, eles querem ser a autoridade que os governe. Além disso, usa uma
linguagem popular, bem próxima ao povo: "vilas, povo..." Enfim, este
cântico, não tem nada que eleve as almas à contemplação dos bens eternos, mas
somente paira em uma visão humana, de revoltas e lutas contra os poderes
estabelecidos, e propõe uma luta sócio-política mesmo dentro da Igreja. E olha
que é um cântico para o momento da Comunhão Eucarística! Este é um daqueles
cânticos que "pescam" facilmente as pessoas que não prestam atenção
ao conteúdo, mas fixam-se apenas na melodia envolvente.
3. AS MESMAS MÃOS (Zé Vicente)
Este
"Zé" aparecerá aqui muitas vezes. Creio que seja o compositor (ou
intérprete) principal dos cânticos de Teologia da Libertação.
- As mesmas mãos que plantaram a semente aqui estão. O mesmo
pão que a mulher preparou aqui está. O vinho novo que a uva sangrou
jorrará no nosso altar. / A liberdade haverá, a igualdade haverá.
E nessa festa, onde a gente é irmão, o Deus da vida se faz comunhão.
/ Na flor do chão brilha o sonho da paz mundial...
- Também é um cântico que rebaixa ao nível do terreno, uma meditação
que deveria elevar a alma para o Céu, para o Sagrado. Fala-se de "mãos que
plantam", "pão que a mulher preparou". Em vez de ser uma
meditação mística do que significa o pão e o vinho, torna-se quase que uma
reflexão agrícola! Depois, volta no tema favorito deles, que lembra o mesmo
grito da Revolução Francesa: "liberdade, igualdade, fraternidade", e
o "sonho de paz mundial!" Mas poderiam alguns incautos questionar:
"Mas o que tem demais em falar de liberdade, de igualdade, e de
fraternidade? Isso não é bom?!" Poderia até ser bom, mas não no conceito
que é aplicado. E infelizmente, hoje em dia, estas expressões tomaram outro
significado, todos ligados ao Marxismo Cultural.
4. TRABALHAR O PÃO (Padre Zezinho)
- "Trabalhar o pão. Celebrar o Pão. Oferecer e Consagrar o
Pão."
- Também rebaixa a meditação do Sagrado a algo social. Outro pequeno
detalhe, que pode passar despercebido, é colocar em uma mesma estrofe o fato
de: trabalhar, celebrar, oferecer e consagrar. Ora! Quem faz o pão é um
trabalhador leigo, mas quem oferece e consagra é um Sacerdote. Assim, neste
cântico, há uma insinuação de nivelamento da hierarquia, onde aquele que
trabalha o pão, também o consagra.
- "Fruto do suor e do trabalho. Sacrifício que Jesus pediu. Pão da
liberdade e da justiça... Fruto da esperança e da partilha... Pão bendito da
libertação!"
- Mesma ladainha de sempre!... Pega-se um cântico que deveria ser usado
para evangelizar e catequizar as pessoas para a Sacralidade da Eucaristia, e
rebaixa a um tema social e político. E ainda por sinal confunde as pessoas,
dizendo que este é o sacrifício que Jesus pediu.
5. GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS (Pe. Zezinho)
- Glória a Deus nas alturas é o canto das criaturas. Rios e matas
se alegrem, teus povos pro Ti esperam. Paz para o povo sofrido, é o grito
dos oprimidos. A terra mal repartida clama por Tua justiça... Veio por
meio dos pobres, pra carregar nossas dores. Glória ao Espírito Santo/ que
nos consola no pranto./ Que orienta a igreja/ pra que do pobre ela seja...
- O primeiro ponto que está errado, é que este cântico não tem a mesma
letra da oração do Glória, o que deveria ter. Depois, vemos que se volta no
mesmo tema de lutas sociais... Sem mais comentários!
6. A MESA TÃO GRANDE E VAZIA (Zé Vicente)
- Ao recebermos, Senhor, Tua presença sagrada, pra confirmar teu amor,
faz de nós Tua morada. / Surge um sincero louvor...
- Até então, tudo poderia até estar bem... quando começa aquelas
palavrinhas que aos mais despercebidos, poderiam não significar nada... mas
para quem já está escolado na Teologia da Libertação, sabe que sempre tem um
significado bem social:
- Brota a semente plantada... Desamarrem as sandálias
e descansem. Este chão é terra santa, irmãos
meus. Venham, orem, comam, cantem. Venham todos...
- A propósito, quando Deus pediu para Moisés tirar as sandálias -
porque onde ele estava era uma terra santa -, não pediu para ele descansar, mas
para preparar-se para fazer a Sua Vontade, que era conduzir o povo de Israel
para a Terra Santa. E, como dissemos anteriormente, no momento da Eucaristia, não
são "todos" que podem comungar, mas somente aqueles que estão em
Estado de Graça.
7. NOSSOS PRESENTES (Zé Vicente)
- Como o cântico anterior, este também começa "camuflado".
Fala até de "memória e tradição!" Oh! Que maravilha!
- Trazemos pão e vinho da memória e tradição. / Da eterna aliança,
sempre nova no cristão. / O corpo todo entregue por amor em comunhão. / Ô, ô,
ô... ô, ô, ô. é tudo teu, Deus do amor.
- Mas... a continuação do cântico mostra bem a intenção. Na verdade, o
título deveria ser: "Reforma Agrária: nosso presente". Para
ser bem claro, poderíamos dizer: "terras e casas invadidas". Até que
a palavra "ocupadas" retratou muito bem a intenção. Parece até ser um
Hino do MST...
- "Os frutos produzidos, nestas terras conquistadas. /
As flores dos jardins de tantas casas ocupadas... / Trazemos novo
mapa da história alternativa. / A nova humanidade solidária e combativa...
Nos olhos tantos sonhos de um futuro com mais
vida. / Nos pés a marcha lenta para a terra prometida."
- Este "sonho do futuro e da terra" com certeza não é o Céu,
mas a posse de qualquer propriedade privada...
8. UTOPIA (Zé Vicente)
- "...Quando as cercas caírem no chão. Quando as
mesas se encherem de pão. Eu vou cantar... Quando os
muros que cercam os jardins, destruídos, então os jasmins vão perfumar.
/ Vai ser tão bonito se ouvir a canção cantada de novo. No olhar da
gente a certeza de irmãos, reinado do povo. / Quando as
armas da destruição, destruídas em cada nação. Eu vou sonhar. / E
o decreto que encerra a opressão... / Quando a voz da
verdade se ouvir... E a mentira não mais existir, será
enfim, tempo novo de eterna justiça / Sem mais ódio sem sangue ou cobiça..."
- Com certeza, este é um dos Hinos preferidos dos TL's. É realmente a
"utopia" de todo Comunista... Acho que nem é necessário uma análise
deste cântico!
9. O QUE VALE É O AMOR (Zé Vicente)
- "Se é pra ir a luta, eu vou! Se é pra tá presente, eu
tô!... É que a gente junto vai / reacender estrelas vai/ replantar nosso
sonho em cada coração. / Enquanto não chegar o dia / Enquanto
persiste a agonia / A gente ensaia o baião / Lauê, lauê, lauê,
lauê...
- Este aí dever ser o cântico de convocação para as reuniões... Será
que essas estrelas que eles querem acender, são as do PT? E pra terminar... um
"lauê, lauê" quem lembra mais um cântico de Candomblé...
10. OFERTÓRIO DO POVO (Zé Vicente)
- "Quem disse que não somos nada e que não temos nada para
oferecer... A fé do homem nordestino que busca um
destino e um pedaço de chão./ A luta do povo oprimido que
abre caminho e transforma a nação. Ô, ô, ô, ô, recebe Senhor.
/ Retalhos de nossa historia bonitas vitórias que meu povo tem. Palmares,
Canudos, Cabanas são lutas de hoje e de ontem também...
/ Aqui trazemos a semente sangue desta gente que fecunda
o chão. Do gringo e tantos
lavradores, santos e operários em libertação. / É força
que destrói a morte e muda nossa sorte é
ressurreição. Ô, ô, ô, ô recebe Senhor."
- Antes, a mensagem era camuflada, agora está mais clara! E
perguntamos: por acaso a Santa Igreja é formada só por pessoas oprimidas que
buscam um pedaço de chão? Será que é esta "libertação" que Jesus veio
trazer? Mas Nosso Senhor Jesus Cristo, veio nos trazer a salvação! A libertação
que Jesus nos alcançou com Sua morte e ressurreição, não é a dos poderes
políticos, mas a libertação do pecado; também da ganância e das lutas. Ele quer
que lutemos, antes de tudo, para alcançar a conversão, a santidade e o Céu,
"pois que vale o homem ganhar o mundo inteiro, se vir a perder a sua
alma?!" A santidade sim é a força que destrói a morte e "muda
nossa sorte"! Isso é ressurreição!
11. Ó SENHOR NÓS ESTAMOS AQUI (Frei Luiz
Terra)
- "Ó senhor, nós estamos aqui, junto à mesa da celebração... Igualdade,
fraternidade, nesta mesa nos ensinais... Este encontro
convosco, Senhor, incentiva a justiça e a paz, nos inquieta e
convida a sentir os apelos que o pobre nos faz."
- Quando tiver um cântico que chama o "Altar" do
Santo Sacrifício da Missa, de "mesa", já podemos desconfiar! Quando
começa a usar palavras como: "justiça", "libertação",
"povo", "terra", "chão", "milagre da
partilha", e ainda a frase bem conhecida da Revolução Francesa:
"Igualdade, liberdade, fraternidade" (que foi inclusive o cântico de
uma "Campanha da Fraternidade"), então, não resta mais dúvida: é um cântico
TL, marxista!
12. IMPORTA VIVER
- "Na mesa sagrada ... / Enquanto na
terra o pão for partido / O homem nutrido se
transformará / Vivendo a esperança num mundo melhor / Com
Cristo lutando, o amor vencerá. / Chegar junto à mesa é
comprometer-se... / O grito dos fracos devemos ouvir...
/ Se unidos buscarmos libertação..."
- Aqui entra a mesma reflexão: Usar a religião como palanque para
resolver problemas sociais. A expressão "grito dos fracos" é
praticamente sinônimo do "grito dos excluídos", algo totalmente
relacionado à reforma agrária. E mais uma vez lembramos: não é "mesa", e sim:
"Altar".
13. DAI-LHES VÓS MESMOS DE COMER
- "... Dai-lhes vós mesmos de comer, Que o milagre vai acontecer! / Quando o pão é partilhado ... / O milagre da partilha serve a mesa dos irmãos..."
- Um dos grandes erros ensinados pela Teologia da Libertação, é justificar ou negar os milagres da Bíblia. Os milagres da multiplicação dos pães, que têm toda uma vertente Eucarística, de amor e salvação, eles deturpam para uma reflexão de partilha social para acabar com a fome da terra. Assim, sempre encontraremos as expressões: "mesa, milagre da partilha, etc."
14. PÃO EM TODAS AS MESAS
- "... A mesa da Eucaristia nos quer ensinar, ah,
ah / Que a ordem de Deus nosso Pai é o pão partilhar / Pão
em todas as mesas... / As forças da morte, a injustiça e a
ganância de ter, de ter / Agindo naqueles que impedem ao pobre viver,
viver / Sem terra, trabalho e comida a vida não há, não há...
/ Irmãos, companheiros na luta vamos dar as mãos...
/ Unindo a peleja e a certeza vamos construir, aqui / Na
terra, o projeto de Deus... / ... o pão partilhado a
presença Ele nos deixou - deixou! / Bendita é a vida nascida de quem
se arriscou, ô ô / Na luta pra ver triunfar neste mundo o
amor!
- O problema de todos estes cânticos - para quem ainda não conseguiu
entender - é que eles transformam a realidade sagrada e espiritual da Santa
Missa, em um palanque para assuntos sociais e políticos.
Poderiam alguns ainda dizer: "Ah! Mas os cristãos também devem agir na sociedade, defender os direitos dos pobres e oprimidos!"
Então, explicamos: Com certeza! Os cristãos leigos devem agir na sociedade e aplicar objetivamente em todo o meio em que vive os valores cristãos, colocando em prática a caridade. Mas isto é feito a partir de cristãos convertidos.
Assim, o papel da Santa Igreja, e principalmente o momento Sagrado da Santa Missa, deve ser educar e evangelizar as pessoas, primeiramente conduzindo cada uma para a vida de oração, para a vivência dos Sacramentos, para a conversão.
Como disse a Santa Teresa de Calcutá: "Quer fazer alguma coisa para promover a paz mundial? Vá para casa e ame sua família!"
E um outro ditado: "Antes de mudar o mundo, dê três voltas em torno de sua casa!"
Assim, alimentados pela Eucaristia e formados pela Palavra de Deus, os cristãos podem fazer o bem na sociedade.
Afinal, se utilizarmos a Igreja para falar de política e problemas sociais, onde então se falará de Deus? Em que hora falaremos de Deus?!
Poderiam alguns ainda dizer: "Ah! Mas os cristãos também devem agir na sociedade, defender os direitos dos pobres e oprimidos!"
Então, explicamos: Com certeza! Os cristãos leigos devem agir na sociedade e aplicar objetivamente em todo o meio em que vive os valores cristãos, colocando em prática a caridade. Mas isto é feito a partir de cristãos convertidos.
Assim, o papel da Santa Igreja, e principalmente o momento Sagrado da Santa Missa, deve ser educar e evangelizar as pessoas, primeiramente conduzindo cada uma para a vida de oração, para a vivência dos Sacramentos, para a conversão.
Como disse a Santa Teresa de Calcutá: "Quer fazer alguma coisa para promover a paz mundial? Vá para casa e ame sua família!"
E um outro ditado: "Antes de mudar o mundo, dê três voltas em torno de sua casa!"
Assim, alimentados pela Eucaristia e formados pela Palavra de Deus, os cristãos podem fazer o bem na sociedade.
Afinal, se utilizarmos a Igreja para falar de política e problemas sociais, onde então se falará de Deus? Em que hora falaremos de Deus?!
Creio que não é mais necessário tanta explicação. Eis abaixo outros
cânticos. Com certeza esta lista é maior... e a cada dia... com cada nova
"Campanha da Fraternidade", "Sínodos de Amazônia", e coisas
parecidas... esta lista, infelizmente, irá aumentar:
15. É prova de amor (Frei Luiz Terra)
16. Cantar a beleza da vida
17. A mesa santa que preparamos
18. Eu creio num mundo novo
19. Meu canto, minha arma (Zé Vicente)
20. Na mesa da Eucaristia (Padre Vanildo)
21. Em Tua mesa
22. Eu vim para que todos tenham vida