23 de abril de 2020
31 de julho de 2018
Salvemos nossos "Ovos"!
9 de abril de 2018
Socorro ao Pró-Vida de Anápolis
Aquele casal, por quem oramos sempre, caiu do céu. Foi o instrumento da Providência Divina para a realização de uma obra que Dom Manoel Pestana sonhava construir desde 1989, quando abençoou a pedra fundamental com a inscrição: "Bendito é o fruto do teu ventre".
A nova sede foi solenemente inaugurada por Dom João Wilk em 05 de dezembro de 2015. O secretário do casal, que tomava conta do patrimônio, ao nos fazer a doação da última parcela, deixou claro que aquele seria a última. Desde, portanto, que a nova sede foi inaugurada, nada mais pedimos nem recebemos daquele generoso casal. Tampouco temos financiamento do governo nem de qualquer pessoa com grande poder aquisitivo.
A construção ficou por conta do casal: do alicerce ao telhado. A manutenção ficou por nossa conta.
Alguns visitantes, ao verem a grandeza e a qualidade da obra, imaginam que o Pró-Vida de Anápolis tem muito dinheiro. Talvez por isso, algumas pessoas deixaram de contribuir ou diminuíram a contribuição.
No entanto, a nossa receita provem da contribuição dos associados e de doações avulsas. É verdade que vendemos livros, mas o preço é tão reduzido, que praticamente não temos lucro (a diferença entre o preço de custo e o de venda é só uma questão de arredondamento).
Ora, a manutenção de uma casa grande é dispendiosa. Com a diminuição das receitas, a previsão (mostrada na última reunião da Diretoria) é que, a partir do dia 13 deste mês o saldo fique negativo. No dia 22, com a graça de Deus, chegarão as Servas da Visitação para trabalharem na casa. A chegada das irmãs é motivo de festa, mas acarretará, obviamente, um aumento de despesas.
4 de janeiro de 2018
Existe Deus e a vida eterna?

_ "Você acredita em vida após o parto?"

explicou a existência de Deus.
Se quiseres ver este texto em vídeo, clique no link abaixo:
31 de dezembro de 2017
A Sagrada Família e o Filho único
Mas aqui abordaremos o seguinte aspecto: Se desde a religião judaica, e também a própria moral católica incentiva que a família tenha muitos filhos, porque então, DEUS quis que a Sagrada Família tivesse apenas um filho? O fato de que Maria teve apenas um filho biológico, vai muito mais além do aspecto físico e humano.
- Em primeiro lugar, sabemos que JESUS poderia ter "aparecido" de qualquer maneira, mesmo já adulto, sobre a Terra... mas DEUS PAI quis que ELE nascesse em uma família, para assim mostrar o valor da família! E assim como JESUS foi 'o centro e o tudo' de Maria e José, assim, Ele deve ser também o centro (o mais importante) de cada pessoa, de cada família, seja esta do tamanho que for.
Pois, apesar de que é da vontade de DEUS que a família seja numerosa (Cf. Gen 1,28; Gen 9,1.7; Sal 126,3 e Jer 29,6), não significa que um casal que só conseguiu ter um filho, ou mesmo que não conseguiu ter filhos, não seja família. Muitos casais desejariam ter muitos filhos, mas por algum motivo: saúde, acidente, etc., não puderam ter mais que um, ou nem mesmo puderam ter um; e nem por isso deixam de ser família no Coração de DEUS. Estas pessoas são chamadas a se doarem como "pais" de outra maneira, seja 'adotando' filhos diretamente, ou engajando em projetos humanitários e caritativos em suas Comunidades Paroquiais, em seu bairro, etc., e tendo muitos 'filhos espirituais'.
- Outro aspecto importante a se considerar é que quando o Anjo São Gabriel apresentou-se a Maria com a proposta de DEUS, ela já era noiva comprometida de São José, e mesmo assim ela perguntou (não duvidando, mas querendo entender): "Como se fará isso, se não conheço homem?" (Lc 1,34). Ora, se ela pretendesse viver uma vida matrimonial comum como todas as mulheres judias, poderia ter deduzido que isto se daria obviamente após a consumação normal do matrimônio! Mas sua pergunta nos revela que ela pretendia manter-se virgem, vivendo uma espécie de Consagração para DEUS - e isto, com o consentimento de São José - e queria entender como poderia acontecer isto sem ela violar este "voto" que ambos haviam feito a DEUS, de viverem como irmãos, exclusivamente para DEUS. E o fato conclusivo disto é que DEUS respeitou esta escolha deles; e Maria Santíssima foi Mãe e permaneceu Virgem!
Assim, o fato de que Nossa Senhora e São José não tiveram outros filhos, não representou de modo algum, uma atitude egoísta de um casal que não queria ter mais filhos para não ter "problemas" (como infelizmente acontece hoje em dia com muitos casais, que vêem os filhos como: noites mal dormidas + problemas + gastos + plano de saúde + escola + faculdade, etc.), mas porque eles eram chamados a serem modelos e exaltação das duas vocações: a vocação matrimonial e a vocação ao celibato e à virgindade.
- JESUS é tido como Filho Unigênito do PAI (Jo 3,16) e primogênito de Maria (Lc 2,7). Sabemos que JESUS foi "filho único" tanto do PAI Eterno, quanto de Maria Santíssima, e embora, a palavra 'unigênito' significa 'único', e 'primogênito' significa 'o primeiro', em que sentido podemos entender estas duas palavras: "Unigênito" e "Primogênito"?

Sabemos que JESUS afirmou: "Todo aquele que faz a vontade de Meu PAI que está nos céus, esse é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe." (Mt 12,50). JESUS já deixava bem claro aqui a importância da família espiritual. Em outro lugar Ele também afirmou: "Na ressurreição, os homens não terão mulheres nem as mulheres, maridos; mas serão como os Anjos de DEUS no céu" (Mt 22,30).
Assim, se aqui na Terra, muitos consideram por família somente os parente de laços sanguíneos e adotivos, na eternidade isso será alargado e estendido a todos os bem-aventurados: seremos uma só e grande família de irmãos e irmãs, e amaremos a todos - até mesmo aqueles que nunca tínhamos visto nesta Terra - assim como amamos nossos pais e irmãos que conhecemos.

- JESUS não cresceu uma criança solitária, brincando sozinho... Aqui entra em cena os parentes e primos de JESUS, que cresceram brincando com ELE, nas ruas de Nazaré, onde após voltar do exílio do Egito, São José e Maria se instalaram. Por isso mesmo, eles eram chamados de 'irmãos de JESUS', pois conviveram com ELE em Sua infância, sob os olhares atentos e amorosos de Maria, sua prima mais velha ou parente próxima.
- Um outro detalhe que não poderíamos deixar de falar é sobre a paternidade de São José. Ele não foi pai biológico de JESUS, mas foi 'pai adotivo', com todos os direitos e deveres civis e religiosos de pai. DEUS nos quer ensinar como Lhe agrada a adoção. Aqui também aqueles que são filhos adotivos encontram seu exemplo e consolo: JESUS também teve um pai adotivo.
- E ainda a respeito da frase que diz que JESUS é o Filho Primogênito de Maria, nos remetemos agora ao doloroso episódio da Crucificação. Lá, vemos Maria, de pé, junto da Cruz de seu Filho, e ao lado dela, o discípulo amado.

Se a Santíssima Virgem, que nasceu toda pura e sem mancha, não levou consigo a maldição do Gênesis sobre o parto com dores (Gen 3,16) quando nasceu JESUS (pois o parto de JESUS foi miraculoso, assim como a concepção), vemos algo bem diferente aos pés da Cruz. Nós, seus filhos pecadores, fomos gerados sob as lancinantes dores místicas que ela sofreu aos pés da Cruz, como profetizou Simeão (cf. Lc 2,35b).

14 de maio de 2017
Testemunho: Uma santa brasileira ainda desconhecida!
Colocamos aqui um maravilhoso testemunho de
amor, fé e coragem. É a história de Fortunata Cargnin, uma humilde
camponesa gaúcha, brasileira de ascendência italiana, de 27 anos de idade, e
que deve servir de modelo para todas as mães!
O fato aconteceu em 1929, em Vila Cruz, na zona rural do município de Nova Palma, no estado do Rio Grande do Sul (Brasil).
Fortunata e seu esposo Sebastião Cargnin, moíam cana-de-açúcar em um rústico
moinho. Por uma distração, a sua mão esquerda prendeu-se nos cilindros de
madeira e ficou completamente esmagada. Era o início de muitas horas de dor.
Para chegar ao hospital mais próximo,
distante cerca de 50 Km de sua casa, eles levaram 10 horas, viajando numa
carroça, em péssimas estradas. Chegando lá, a dura constatação do médico: era
necessário amputar imediatamente o que restava da mão, e para isso, tomar
anestesia geral, que na época era feita por inalação de éter.
Fortunata revelou ao médico que estava grávida de três meses e perguntou se a anestesia influiria na gravidez. O médico argumentou que, neste caso, o bebê seria sacrificado, para que a vida dela fosse salva.
Fortunata respondeu decididamente: “Pode cortar sem anestesia!”
Além da dor da amputação, ela enfrentou o preconceito e as críticas dos parentes e vizinhos, pois
o casal já tinha 6 filhos. Alguns diziam: “Chega de filhos!”, ao que ela sempre
respondia: “Os filhos que o
Senhor me enviar, eu aceito.”
Seis meses depois, em fevereiro de 1930,
nasceram dois bebês. Fortunata não sabia que estava grávida de gêmeos. Eram
dois meninos, que receberam o nome de Daniel e Abraão.
Depois deles, Fortunata e
Sebastião tiveram mais seis filhos, de modo que o casal teve ao todo 14 filhos!
Daniel e Abraão cresceram com um sonho: o sacerdócio, mas como a família era pobre, não tinham condição de realizar este sonho…
Mesmo assim, conseguiram entrar na Congregação dos Palotinos, e tornaram-se religiosos; só mais tarde, em 1972, aos 42 anos, foram ordenados sacerdotes!
E foi nessa ocasião, na Celebração de Ordenação Sacerdotal, que foi levada à público a história do nascimento deles, ou seja, que ela teve a mão amputada para salvar os filhos... Interessante o detalhe: a mãe amputou a mão sem anestesia para dar à vida aos filhos que mais tarde teriam as mãos ungidas e consagradas para o Sacerdócio!
E mais um detalhe que revela a grandeza de alma dessa mãe católica: ela
nunca se queixou do que sofrera, nem mesmo se gabou do que fizera... até então,
guardara o silêncio, pois para ela “importava
apenas que Deus soubesse o seu gesto”.
O Padre Daniel Cargnin, além de Sacerdote e
Pároco de Nova Treviso, foi cientista muito respeitado, como Paleontólogo e estudioso
de fósseis minerais. O Padre Abraão Cargnin, foi pároco de Nova Esperança;
ambos da Diocese de Santa Maria.
Quatro das filhas do casal tornaram-se Religiosas, da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria.
Todos os
filhos tiveram muito orgulho do gesto de sua mãe. “O exemplo de vida que ela deu foi de paz e tranquilidade,
considero-a a bondade em pessoa”, declarou Irmã Santina, uma
das filhas religiosa.
Fortunata faleceu em paz em 1976. Os dois
padres também já faleceram.
A história de Fortunata aconteceu há muitos
anos, mas possui uma mensagem forte ainda para os dias de hoje, pois a opção
pela vida não perde sua atualidade jamais! Quantos padres, quantos santos, quantos cientistas foram
executados neste crime tão hediondo?!!
Que possamos, como esta mãe, ter a têmpera
dos mártires, e não ter medo de nos oferecermos e nos doarmos, escolhendo em
primeiro lugar a Vida!
Maria, Mãe das mães, rogai por nossas mães,
para que sejam corajosas portadoras da Vida!
http://recadosdoaarao.com.br/carrega.php?cat=7&id=2108 (Jornal Novo Milênio: 20 outubro 1997)
http://www.fundadores.org.br/AbortoNao/principal.asp?IdTexto=910&pag=1&categ=1