Dia 06 de agosto
é o dia mundial de oração pelos cristãos perseguidos!
Visite o Site da Ajuda Igreja que sofre
Esta é uma história verídica!
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Imagem ilustrativa |
Relatamos a seguir uma história verídica contada pelo Arcebispo
Fulton Sheen.
Ele possuía uma eloquência natural e falava com o poder do Espírito Santo.
Dois meses antes de sua morte, em 1979, um jornalista de uma TV americana perguntou-lhe: “Vossa Excelência inspirou milhões de pessoas pelo mundo. Quem lhe serviu de inspiração?”.
Ele respondeu: “Foi uma pequena chinesa de dez anos”; e relatou a seguinte história:
Ele possuía uma eloquência natural e falava com o poder do Espírito Santo.
Dois meses antes de sua morte, em 1979, um jornalista de uma TV americana perguntou-lhe: “Vossa Excelência inspirou milhões de pessoas pelo mundo. Quem lhe serviu de inspiração?”.
Ele respondeu: “Foi uma pequena chinesa de dez anos”; e relatou a seguinte história:
“Foi nos anos 50. Uma
garotinha chinesa, chamada “Li” tinha feito há pouco tempo a
Primeira Eucaristia. Nessa época a perseguição religiosa na China
já era grande.
Os militares comunistas invadiam escolas e igrejas, arrancando os crucifixos, maltratando e prendendo as pessoas, profanado os sacrários.
Um dia eles invadiram a escola de Li. Arrombaram o sacrário e jogaram as hóstias consagradas no chão, aos gritos: “Agora vamos ver se Cristo sabe defender-se. Vejam o que eu faço com Ele!”
Os militares comunistas invadiam escolas e igrejas, arrancando os crucifixos, maltratando e prendendo as pessoas, profanado os sacrários.
Um dia eles invadiram a escola de Li. Arrombaram o sacrário e jogaram as hóstias consagradas no chão, aos gritos: “Agora vamos ver se Cristo sabe defender-se. Vejam o que eu faço com Ele!”
“Padre Luc, das Missões Estrangeiras, escondidos pelos
paroquianos, presenciou tudo do coro da Igreja. Ele rezava e sofria
por não poder fazer nada. Se fosse descoberto, os paroquianos seriam
presos por traição.
De repente, a porta da Igreja se abriu. Era a pequena Li. Conseguiu enganar os guardas e entrou sem fazer barulho. Se fosse descoberta seria morta imediatamente.
Ela se aproximou do altar e se ajoelhou diante das Hóstias espalhadas pelo chão. Com as mãos posta ela rezou, adorou em silêncio, como lhe havia ensinado a Irmã Eufrasine. Permaneceu uma hora em adoração. Depois se abaixou e apanhou, com a língua, uma das Hóstias Consagradas. Rezou um instante e silenciosamente foi embora.
Padre Luc se perguntava porque ela não havia tomado todas as Hóstias de uma vez. Mas a Irmã Eufrasine lhe havia ensinado que bastava uma Hóstia por dia.
Assim, todas as manhãs, a pequena Li voltava à Igreja e fazia a mesma coisa. Padre Luc sabia que eram 32 hóstias.
De repente, a porta da Igreja se abriu. Era a pequena Li. Conseguiu enganar os guardas e entrou sem fazer barulho. Se fosse descoberta seria morta imediatamente.
Ela se aproximou do altar e se ajoelhou diante das Hóstias espalhadas pelo chão. Com as mãos posta ela rezou, adorou em silêncio, como lhe havia ensinado a Irmã Eufrasine. Permaneceu uma hora em adoração. Depois se abaixou e apanhou, com a língua, uma das Hóstias Consagradas. Rezou um instante e silenciosamente foi embora.
Padre Luc se perguntava porque ela não havia tomado todas as Hóstias de uma vez. Mas a Irmã Eufrasine lhe havia ensinado que bastava uma Hóstia por dia.
Assim, todas as manhãs, a pequena Li voltava à Igreja e fazia a mesma coisa. Padre Luc sabia que eram 32 hóstias.
No 32º dia, ao amanhecer, Li conseguiu entrar na Igreja e se
aproximar do altar. Ajoelhou-se e rezou junto à última Hóstia.
Mas, o militar que estava de guarda acordou e disparou o revólver. Ouviu-se um bater seco, seguido de uma grande gargalhada.
Padre Luc julgou-a morta. Mas ela conseguiu rastejar até a Hóstia e, com a língua, tomou-a do chão.
Li comungou e morreu. Havia conseguido salvar todas as Hóstias!
Mas, o militar que estava de guarda acordou e disparou o revólver. Ouviu-se um bater seco, seguido de uma grande gargalhada.
Padre Luc julgou-a morta. Mas ela conseguiu rastejar até a Hóstia e, com a língua, tomou-a do chão.
Li comungou e morreu. Havia conseguido salvar todas as Hóstias!
Fulton Sheen dizia: “O amor desta criança por Jesus na Eucaristia
me impressionou de tal modo que, quando conheci sua história, fiz
uma promessa: que em todos os dias de minha vida, até morrer, eu
faria uma hora de adoração diante do Santíssimo Sacramento”.
(Fonte: Revista Brasil Cristão 08/2009)
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