31 de julho de 2018

Salvemos nossos "Ovos"!

Projeto Tamar e Projeto Matar!

Não temos nada contra a defesa dos ovos das Tartarugas Marinhas... mas a quem deveremos recorrer para defender os "ovos" da espécie humana?



No Brasil, existe uma Lei para proteger os ovos de tartarugas marinhas: o Projeto de Lei nº 9.605/93. Tudo bem, isso é algo muito bom! A natureza e todas as criaturas fazem parte do mundo criado e abençoado por Deus e devem ser protegidas.

Mas... e os "ovos" de seres humanos?!

Que mundo é esse onde ovos de tartaruga são considerados vida (e são!) e defendidos por lei, mas os "ovos" de seres humanos não são considerados vida, e podem ser "descartados", ou seja, assassinados?!

De diversas formas, tentam implantar o aborto no Brasil. Já houve várias tentavivas de Projetos de Lei, mas visto que elas são sempre fracassadas, os inimigos da vida estão tentando por outras formas.

Foi feito agora um pedido ao Supremo Tribunal Federal - STF (do Brasil) na qual se pretende obter a legalização da prática do aborto no país, a ser realizado até as 12 semanas de gestação.

A ministra relatora, Rosa Weber, convocou Audiência Pública para que o assunto seja debatido nos dias 3 e 6 de agosto (2018), na sede do STF, apontando para a iminência do julgamento dessa prática que causará a morte de inocentes indefesos.

Sabemos que essa prática abominável já foi aprovada em diversos países, e sabemos que faz parte de um Projeto diabólico mundial contra todos os valores cristãos.

Precisamos rezar para que a vida vença, e que DEUS tenha misericórdia de nós!

"Se aceitarmos que uma mãe mate seu filho dentro do próprio ventre, como poderemos impedir que as pessoas matem umas as outras?!" (Santa Teresa de Calcutá).


Veja também sobre a Agenda 2030 da ONU.


14 de julho de 2018

Lei de Assitência Religiosa em Hospitais

Para quem não sabe, desde o ano de 2016 existe uma Lei que regulamenta a prestação de assistência religiosa nos hospitais públicos e privados do Estado de Goiás (Brasil).



Esta Lei garante que qualquer paciente que se encontre internado ou em tratamento ambulatorial, tenha o direito, caso deseje, de ser visitado por um representante de sua respctiva instituição religiosa, a qualquer momento do dia ou da noite.

A Lei 19.406/16 é de autoria do Deputado Francisco Júnior foi sancionada pelo então Governador Marconi Perillo, após ser aprovada em Plenário.

Esse Projeto de Lei foi respaldado por pesquisas científicas. O parlamentar esclaresceu que a Capelania Hospitalar auxiliaria os enfermos a processarem sentimentos negativos derivados de doenças, como ansiedade, desesperança e isolamento, e que a fé, por si só, seria uma ajuda poderosa em períodos de fragilização física.

Para quem deseja ler o Texto da Lei, colocamos abaixo. Sugerimos inclusive que imprima este texto e tenha-o consigo para oportunamente usá-lo se necessário.

Atenção, Deputados! Vamos fazer valer esta Lei também em outros Estados da nossa nação!

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS
Secretaria de Estado da Casa Civil


LEI Nº 19.406, DE 13 DE JULHO DE 2016.
 

Dispõe sobre a regulamentação da prestação de assistência religiosa nos hospitais públicos e privados do Estado de Goiás.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Regulamenta a prestação de assistência religiosa (Capelania Hospitalar) nos hospitais públicos e privados do Estado de Goiás.
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo respeitará o que preceitua o artigo 5º, incisos VI e VII da Constituição Federal.
Art. 2º Fica assegurado ao assistente religioso o acesso nas unidades de saúde.
§ 1º A prestação de assistência religiosa destina-se ao atendimento espiritual de pacientes internados ou em tratamento ambulatorial e de seus familiares.
§ 2º O serviço de atendimento espiritual somente se dará por solicitação do paciente, ou de seus familiares, em caso de seu impedimento.
§ 3º Preenchidos os requisitos acima, a assistência religiosa poderá ser prestada em qualquer horário, durante o dia ou a noite.
Art. 3º Compete à direção da unidade, conferir a identificação do assistente religioso, mediante a apresentação de documento próprio da instituição religiosa e controlar seu acesso às áreas do hospital:
§ 1º O indeferimento ao acesso do assistente religioso deve ser precedido de decisão fundamentada do médico do paciente ou por motivos de segurança para o religioso.
- Redação dada pela Lei nº 20.177, de 04-07-2018.
Parágrafo único. O indeferimento ao acesso do assistente religioso, deve ser precedido de decisão fundamentada do médico do paciente ou por motivos de segurança para o religioso.
§ 2° Os hospitais e unidades de saúde ficam obrigados a disponibilizarem, ao público e aos seus servidores, em local visível e de fácil acesso, uma cópia da presente Lei.
- Acrescido pela Lei nº 20.177, de 04-07-2018.
§ 3° A desobediência ao disposto nesta Lei implicará na penalidade de meio salário mínimo vigente ao tempo do fato, por cada infringência, para a instituição infratora.
- Acrescido pela Lei nº 20.177, de 04-07-2018.
Art. 4º Os assistentes religiosos portarão crachá de identificação específico da função fornecido pela direção do hospital, identificando-se sempre que solicitado por funcionário ou paciente.
Art. 5º Em hipótese alguma, poderá um assistente religioso imiscuir-se nos procedimentos regulares de funcionamento e atendimento do hospital, sem a expressa autorização da direção, ou de médico em caso de risco de vida.
§ 1º Será imediata a dispensa e remoção do hospital de integrante da capelania que oferecer qualquer tipo de alimento, uso ou manuseio de medicação, igualmente proibida a movimentação de paciente, sem o consentimento de médico por ele responsável.
§ 2º O trabalho de médicos, enfermeiros e afins será sempre prioritário e sua orientação será acatada por toda a equipe de capelania.
Art. 6º O serviço de prestação de assistência religiosa, em qualquer nível, não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim.
Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 13 de julho de 2016, 128º da República.
MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR
Leonardo Moura Vilela


7 de julho de 2018

A Modéstia ideal no vestir

O que é a verdadeira Modéstia? Existe modéstia parcial e total?

Hoje em dia, inúmeros sites falam sobre a Modéstia, muitos vendem roupas, véus... o assunto é abundante! Mas, será que todos, realmente, falam sobre a verdadeira Modéstia?

Uns sim, outros não! Infelizmente, alguns escrevem coisas, ou colocam exemplos de roupas, que na verdade não são modestas. Isso revela uma falta de noção muito grande! E o problema é que nascemos no meio de uma sociedade em que o que é indecente já se tornou "normal".

Nem tratamos aqui das roupas escandalosas que muitas mulheres usam, mesmo dentro da Igreja, principalmente nos Casamentos, mas falamos aqui apenas do que seria 'pouco modesto', porque - em certos casos - o que é apenas o início de um caminho de modéstia, ou considerado como tolerável, é tratado como se fosse o ideal; e não é!

Para quem não sabe, a Modéstia é um dos 12 Frutos do Espírito Santo. É o Fruto que nos coloca em ordem, ou seja, que regula todo o nosso ser, seja no olhar, no falar, no agir e no vestir.

Assim, a Modéstia deve modelar todo o 'ser' da pessoa, seja homem ou mulher. No caso das mulheres, deve-se buscar como modelo direto a Santíssima Virgem Maria. E este artigo quer ser uma referência de maneira especial para as mulheres, visto que a mulher é o alvo preferido do inimigo das almas. Pois, pervertendo a mulher em sua essência mais profunda, ele sabe que desestabiliza a família, e em consequência, a sociedade inteira; o que infelizmente têm acontecido.

Muitas pessoas logo quando ouvem falar de Modéstia, pensam somente no uso de saia e de véu... mas Modéstia não se restringe a isso, embora isso esteja incluído e seja importante, mas não se deve partir deste ponto para compreender e viver bem a Modéstia. O ponto de partida deve ser outro!

Nas Sagradas Escrituras, vemos algumas passagens que se referem à sacralidade do nosso corpo, pois, além de sermos Templos do Espírito Santo (cf. ICor 6,19), sabemos que teremos novamente nosso corpo ressuscitado, que será unido à nossa alma imortal na vida eterna (cf. Catecismo § 997). É uma das verdades que professamos no Credo de nossa Fé Católica: "Creio na Ressurreição da carne!"

Assim, São Paulo nos explica:
"Tudo me é permitido, mas nem tudo convém (...) O corpo não é para a impureza, mas para o Senhor (...) Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, então, os membros de Cristo e os farei membros de uma prostituta? (...) Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo." (cf. I Cor 6,12-20). "Os membros do corpo que temos por menos honrosos, a esses cobrimos com mais decoro. Os que em nós são menos decentes, recatamo-los com maior empenho" (cf. I Cor 12,23); "que cada um de vós saiba possuir o seu corpo santa e honestamente" (I Tess 4,4).

Uma das coisas principais que toda pessoa que está iniciando no caminho de conhecimento sobre a Modéstia deve saber, é que:

1)  A Modéstia não é um Movimento da Igreja.

2)  A Modéstia não é uma opção de estilo de vida.

3)  A Modéstia não é uma moda vintage.

Ou seja, ela não é para ser vivida só por pessoas que participam do Rito Tradicional ou de algum Movimento conservador da Igreja. E não pode estar sujeita a modas e às modernizações da sociedade e da cultura, mesmo que possa, de alguma forma, se utilizar delas. Assim, a modéstia não é algo que a pessoa pode escolher, como se fosse uma opção de estilo de vida, ou uma moda vintage; ela é o único modo de viver que todo cristão, seja mulher, seja homem, deve ter.

O princípio objetivo e prático de se viver a Modéstia parte do ponto de que a mulher não deve querer ser o "centro das atenções". E esse é o ponto chave, porque instintivamente (e isso, depois do pecado original) a mulher "quer" ser o centro das atenções!

Não adianta a mulher estar toda coberta da cabeça aos pés, se não é modesta no falar, no olhar, e na postura.

Um exemplo: Certa vez conversei com uma monja de clausura, através de um locutório, e fiquei escandalizada, pois ela tinha uma postura de sentar, falar e gesticular tão imodesta, que não adiantava nada ela estar coberta de pano da cabeça aos pés!

Isso significa que para ser verdadeiramente modesta, a mulher não deve partir do ponto de pensar que só deve esconder o seu corpo, mas deve entender que, em todo o seu ser, precisa revelar a sua dignidade de criatura feita à imagem e semelhança de Deus, adotada em Cristo como filha de Deus, e Templo do Espírito Santo. Só partindo daí, a mulher realmente compreenderá o que é a Modéstia, e todas as suas "exigências".

Sim, digo "exigências" porque, a princípio, para algumas mulheres, poderá ser difícil acolher e aceitar certas mudanças; mas na verdade é algo natural, pois Deus jamais nos violenta em nossa natureza. Tudo o que a fé cristã nos pede não vai contra a lógica natural, mas é o melhor para nós!

Assim, cada mulher deve pensar como a Virgem Maria se comportaria se estivesse em seu lugar: na maneira de olhar, na maneira de falar (e quais palavras usar), na maneira de agir, e enfim, na maneira de vestir. A mulher modesta vai procurar ser discreta, educada, silenciosa, e não chamar a atenção para si e muito menos para o seu corpo. Aí entram as boas maneiras, a delicadeza, a feminilidade, o falar baixo, não ser grosseira, ter uma postura digna ao se sentar não cruzando as pernas, etc. Sim, tudo isso é Modéstia!

E é claro, aí também entra a parte da vestimenta que, apesar de não ser a base de todas, é a que primeiro se faz notar, mesmo à distância, mesmo sem conversar com a pessoa.

Então, como é o ideal da Modéstia no vestir? Vamos fazer uma comparação. O que é mais modesto?



Uma mulher que usa uma calça jeans com uma blusa de alça, ou uma mulher que está com uma saia um pouco acima do joelho e uma blusinha de manga curta, com um decote?
Creio que todos vão responder que a segunda está mais modesta. Mas... o segundo exemplo, na verdade, não é o ideal de modéstia no vestir.

Veja na imagem abaixo uma apresentação simples e prática do Ideal da Modéstia no vestir.

Se as letras estiverem muito pequenas, tente salvar a imagem e abri-la em seu computador, ou abri-la sozinha em outra Guia do Navegador da Internet; pois a colocamos de maneira que pode ser ampliada. Mas mesmo se isso não for possível, você pode ler as legendas no final  desta Postagem, com alguns acréscimos.



É claro que hoje em dia, na maioria das sociedades ocidentais, essa maneira de se vestir pareceria um grande exagero. Mas não era para ser assim, vestir assim deveria ser algo natural.

Também para as "iniciantes no caminho da Modéstia" isto pode ser uma linguagem muito dura, e fazer com que elas desanimem. Mas digo: não desanimem! Coragem! Comecem com o que vos for possível, vocês não vão se arrepender!

Uma coisa muito triste é quando vemos pessoas que antes, em alguma fase da sua vida, seguiram o caminho da Modéstia, depois o abandonaram... e isso acontece muito! Principalmente com jovens que tiveram alguma experiência na Vida Religiosa ou viveram em alguma Comunidade de leigos, e depois saíram.

E isso é uma prova de que a pessoa provavelmente não compreendeu o real significado da Modéstia, e a vivia simplesmente por um modismo, ou porque a Comunidade exigia. Não havia uma verdadeira conversão do coração.

Mas também a estas mulheres, convocamos: retornem ao caminho da Modéstia! E lembrem do que disse Santa Jacinta Marto: "Os pecados que levam mais almas para o inferno são os pecados da carne. Hão de vir umas modas que ofenderão muito a Nosso Senhor. As pessoas que servem a Deus não devem andar com a moda. A Igreja não tem modas. Deus é sempre o mesmo!"  E isso foi dito pela vidente de Nossa Senhora de Fátima, uma criança de apenas 7 anos de idade.

É fato também que muitas moças e mulheres temem vestir roupas modestas e serem confundidas na rua com freiras, e assim, não conseguirem encontrar um namorado; mas isto não é ter a sabedoria de Deus.

Saiba que se você se vestir com Modéstia, aproximará de você somente o rapaz que a valorizará pelo que você é como pessoa, como mulher, e não pelo que você aparenta ser, ou porque acha seu corpo bonito. Ele a tratará com a dignidade e o respeito que você merece.

A decadência nas vestes começou há décadas, foi algo progressivo. Convém que agora retornemos ao que é ideal, ao que é modesto, mesmo que seja progressivamente.

Algo que talvez poucas pessoas perceberam é que desde que os Padres e os Religiosos (em especial, as Freiras) deixaram de usar suas vestes religiosas, as mulheres leigas foram deixando de usar roupas modestas e descentes.

Porque se a Freira não usa mais o hábito, mas agora está usando apenas saia e blusa, então, a mulher leiga - que não gostaria de ser "confundida" com uma Freira - consequentemente não vai querer usar saia e blusa, e vai começar a usar calça, ou uma roupa mais avançada, e por fim, imodesta.

Não deveria ser assim! Mas infelizmente é o que acontece. É uma triste constatação, mas é verdadeira!

Com certeza, se as mulheres leigas voltarem a usar roupas modestas, as Freiras retornarão também ao uso do hábito religioso. E isso é muito importante para a nossa fé, para o testemunho da vida religiosa. Contribui inclusive para a atração de novas vocações, e para a preservação da piedade e  incentivo à fidelidade da espiritualidade de cada Comunidade Religiosa!

E assim como "o hábito não faz o monge, mas o identifica", a roupa modesta também irá identificar a mulher cristã, e será, de certa forma, uma cobrança para que ela busque ter uma postura correspondente à roupa que usa.

Outra desculpa que se pode ter para não usar roupas como esta acima, apresentada como "ideal da Modéstia", é o calor, principalmente nos países de clima mais quente.

Mas, creia, isto não é algo impossível de se acostumar, e mesmo que a pessoa sinta calor... sejamos sinceras: você é cristã ou não?

Conhece o sentido da palavra 'sacrifício' para um bem maior?

Já ouviu falar da vida eterna, das penas do Purgatório? Pode ter certeza que este calor não se compara ao do Purgatório e... será que você não terá que passar por ele? 
Assim, sejamos mulheres convictas da fé que dizemos professar!

E para fechar, citamos aqui os 7 perigos que ameaçam a verdadeira Modéstia:

Orgulho e desobediência: a mulher já ouviu falar sobre a modéstia, mas é muito orgulhosa para reconhecer diante dos outros que por muito tempo agiu de maneira errada, e não quer se submeter às leis de Deus, porque não O teme, e para ela, estar 'bem' diante do mundo é o que importa.

Carência afetiva: a mulher usa roupa imodesta porque quer chamar a atenção dos homens para si, pois pensa que mostrando o seu corpo, eles olharão para ela, e gostarão mais dela.

Impureza: a mulher quer ser atraente e sexy, quer que os homens a desejem, por isso quer chamar a atenção dos homens e mostrar o seu corpo. Isso também é um carência, mas é pior, porque está relacionada à malícia da impureza.

Vaidade: a mulher quer que todos (inclusive as amigas) vejam que ela está bonita com tal roupa, por isso quer andar na moda. 

Respeito humano e Imaturidade: a mulher tem medo de ser criticada pelos outros, assim continua usando roupa indecente, ou pouco modesta, para estar bem diante das amigas e da sociedade.

Falsa conversão: ela acha que é o suficiente não usar uma roupa indecente, mas que não precisa usar uma roupa modesta "de mais", pois isso é exagero. O mundo de hoje mudou, não é mais igual antigamente, e usar roupa muito modesta é para quem quer ser Freira ou beata de igreja.

Pusilanimidade e inconstância: Essas são a maioria das mulheres. Não usam uma roupa totalmente indecente, mas também não usam uma roupa totalmente modesta, porque lhes falta firmeza para tomar uma resolução firme, de acordo com aquilo que dizem crer. Assim, ou elas se contentam com uma roupa mais ou menos modesta, ou em alguns lugares usam roupa modesta, mas em outros não. E agem assim por diversas situações: buscam o próprio conforto, achando que tal roupa modesta dá mais calor ou é menos confortável; ou porque não querem ser criticadas por não estarem andando na moda.

Você quer ser uma verdadeira cristã? Mulher sábia e integra? Feminina e modesta como a Santíssima Mãe de Jesus? Vamos! Coragem! Você consegue!

Conteúdo das legendas da foto sobre a Modéstia ideal:

1) O penteado da mulher deve ser sempre feminino. Nada de cortes de cabelo extravagantes ou masculinos. O cabelo da mulher deve ser, de preferência, comprido (cf. ICor 11,15). Se a mulher quiser pintar o cabelo para agradar ao esposo, deve escolher a cor mais próxima à sua cor natural. Quando estiver em oração - seja na Igreja ou não - o ideal é cobrir a cabeça e os cabelos com um lenço ou um véu (cf. ICor 11,13).

2) A gola ideal não pode passar de dois dedos abaixo da cova da garganta. Também para aos lados não pode deixar os ombros descobertos; assim cuidado com as golas canoas.

3) As mangas ideais são até o pulso, mas podem também ser 3/4 ou até o cotovelo. Blusas de manga com o ombro vazado, ou de manga curta, de alças, ou sem mangas, não são modestas!

4) O tecido não pode ser fino, transparente, nem da cor da pele da pessoa. A roupa não pode ser justa, de forma que marque o corpo, mostrando o formato dos seios, da cintura, dos quadris, etc. As blusas com detalhes chamativos, ou com coisas escritas não são ideais, pois direcionam o olhar das pessoas para as partes inferiores do corpo; e o olhar das pessoas deve ser direcionado sempre para nosso rosto. Isso vale também para saia e vestido, que não devem ser justos, nem ter cores e estampas chamativas.
Roupas jeans que tem a costura, bolsos e zippers à mostra não são ideais.

Veja esta saia jeans na foto: em primeiro lugar, ela não é modesta porque é justa. E mesmo se não fosse justa, não seria modesta, pois os bolsos à mostra, direcionam automaticamente o olhar das pessoas para as nádegas da mulher. Também as costuras à mostra não são ideais.

5) Mulher modesta jamais usa calça e bermuda, muito menos short, mas usa somente saia ou vestido. Os vestidos ideais não podem ser justos, transparentes, curtos ou com decotes, e não podem ser de tecidos da cor da pele.

Assim também as saias não podem ser justas, curtas, transparentes, e devem sempre ter forro (ou se deve usar uma anágua). Não é bom que as saias sejam de uma cor muito mais clara do que blusa, porque nossa tendência é de olhar para o que é mais claro, assim você estará chamando atenção para a parte de baixo do seu corpo, e não para o seu rosto.

O ideal é que os vestidos e saias cheguem até o pé, mas pode-se usar também abaixo do joelho, desde que sempre cubram os joelhos quando a mulher estiver em pé, sentada ou ajoelhada. E se usar uma saia ou vestido que não chegue até o pé, o ideal seria usar uma "meia-calça" ou uma meia 3/4 que, de preferência, não seja transparente.

6) A respeito dos sapatos, estes também devem ser discretos. Nada de saltos muito altos, ou que façam barulho ao caminhar. Na verdade, o ideal seriam sapatos que cobrissem os pés, ou que dessem para usar com meias, mas as sandálias são toleráveis, desde que não deixem os pés muito a mostra.

Sugestão de livro: Descobrindo a Castidade - Padre Luiz Carlos Lodi - à venda no Site do Pró-Vida de Anápolis.