Hoje, na Santa Missa de Imposição das Cinzas, escutei a seguinte afirmação: 'A igreja no Brasil não insiste muito no jejum porque o povo brasileiro já se alimenta mal, porque o povo passa fome. O verdadeiro sacrifício deve ser tratar bem os outros, ser educado com os empregados, com o porteiro do prédio, com o jardineiro', etc.
Ora, mas isto não deve ser visto como um sacrifício, isso é uma obrigação do cristão!!!
É claro que a Santa Igreja sempre nos alertou sobre o 'falso jejum', ou seja: cumprir externamente os ritos, não buscando a conversão, levando assim uma vida hipócrita.
Porque a verdadeira "conversão se realiza na vida cotidiana por meio de gestos" (Cat. §1435) concretos de caridade, como as "Obras de Misericórdia".
Assim, é muito conhecida a passagem de Isaías 58: "Por acaso o jejum que aprecio consiste em afligir um homem a sua alma por um dia... ou em se deitar sobre o saco e a cinza?" E depois cita diversas Obras de Misericórdia: "O jejum que aprecio é romper as cadeias injustas, libertar os oprimidos, repartir o alimento aos famintos, dar abrigo aos infelizes, vestir os maltrpilhos..."
Porque a verdadeira "conversão se realiza na vida cotidiana por meio de gestos" (Cat. §1435) concretos de caridade, como as "Obras de Misericórdia".
Assim, é muito conhecida a passagem de Isaías 58: "Por acaso o jejum que aprecio consiste em afligir um homem a sua alma por um dia... ou em se deitar sobre o saco e a cinza?" E depois cita diversas Obras de Misericórdia: "O jejum que aprecio é romper as cadeias injustas, libertar os oprimidos, repartir o alimento aos famintos, dar abrigo aos infelizes, vestir os maltrpilhos..."
Realmente não adianta fazer jejum se não se vive a caridade, aí seriam só atos externos. A base do cristianismo é o amor, a caridade! Mas, de maneira alguma, esta passagem acima deve incitar a abstração (omissão) do jejum e da penitência.
A passagem indica apenas que não adianta fazer um jejum e uma penitência se não se vive a caridade. Mas... ainda é preciso - e hoje mais do que nunca! - fazer o jejum e o sacrifício! E, claro! Viver a caridade mais ainda!
Nos três Evangelhos Sinóticos, é citada a passagem da discussão dos fariseus com JESUS a respeito do jejum; pois eles questionavam por que os discípulos de JESUS não jejuavam como os discípulos de João Batista. E JESUS respondeu: "Porventura podeis vós obrigar a jejuar os amigos do esposo, enquanto o esposo está com eles? Virão dias em que o esposo lhes será tirado; então jejuarão" (Lc 5,34-35). E nós vivemos este tempo, pois o Esposo (que é JESUS) nos foi tirado, e nós aguardamos ainda a Sua volta gloriosa.
Os três principais gêneros de Boas Obras são: a Oração, o Jejum, e a Esmola; "que exprimem a conversão com relação a si mesmo, a Deus e aos outros" (Catecismo § 1434).
Oração - em relação a DEUS.
Jejum - em relação a si mesmo.
Esmola - em relação ao próximo.
Assim, o jejum, a oração e a esmola (caridade) são coisas interligadas, mas ao mesmo tempo distintas. Ou seja, neste caso que estamos tratando, deve-se viver a caridade, claro, porque é algo indispensável, mas isso não tira a necessidade de se também viver o jejum. Assim, dizer que 'viver a caridade é o melhor jejum', é relativisar as coisas.
Mas o que é, e pra que serve o jejum?
Jejum não é regime alimentar, não é uma dieta para emagrecer. O jejum é uma maneira de mortificar o corpo (as paixões carnais) e serve para fortalecer o espírito na luta contra as tentações e o pecado. Assim, ele é uma arma de fortalecimento espiritual que "contribui para nos fazer adquirir o domínio sobre nossos instintos e a liberdade do coração" (Cat. § 2043).
Sim, o jejum também afasta de nós os demônios e suas tentações, com JESUS afirmou: "Quanto a esta espécie de demônio, só se pode expulsar à força de oração e de jejum" (cf. Mateus 17,19-20).
O jejum é uma prática ascética recomendada pela Sagrada Escritura e pelos primeiros Padres da Igreja. Todos os santos viveram a prática do jejum, e nenhum deles via o jejum somente como viver a caridade no lugar de uma mortificação corporal. Eles sabiam que eram duas coisas interligadas entre si, mas ao mesmo tempo distintas.
Voltamos a afirmar, a caridade deve existir, claro, se não o jejum se tornaria hipócrita, mas a caridade não deve substituir o jejum corporal!
Outro motivo é que o cristão se abstêm do alimento e da bebida para 'fazer memória' e imitar o jejum de JESUS no deserto.
Mas a "desculpa da caridade" para omitir as práticas penitenciais já são bem antigas em nosso país.
Devemos ter muito cuidado com o fermento da ideologista Marxista e Comunista que contaminou, através da 'Teologia da Libertação', a Igreja no Brasil e, em grande parte, a América Latina.
Desde 1962, a Igreja do Brasil colocou, durante o período da Quaresma, a Campanha da Fraternidade.
Ora, algo que até poderia ser bom, e levar à prática das 'Obras de Misericórdia', transformou-se, principalmente nas últimas décadas, em um trampolim para "politizar a fé", transformando nossas Paróquias em um palco de lutas sociais e políticas. Sob o 'pretexto da caridade em ação', a "Campanha da Fraternidade" têm tirado totalmente o foco espiritual (da conversão do coração) da Quaresma.
Lembro-me que há um bom tempo atrás, fui participar de uma Via-Sacra em uma Paróquia, durante o período da Quaresma, qual foi meu espanto ao deparar-me com a 'Via-Sacra da Amazônia'!!! De JESUS não se falava nada... dos Mistérios da Fé, então, nem sombra!
E... por falar em Campanha da Fraternidade... Abrindo um 'parêntesis', quem quiser, depois veja este vídeo do Bernardo.
Mas... voltando ao assunto: é preciso que as pessoas compreendam que não é esta caridade marxista - onde se ingora a espiritualidade e a fé, e só fica no ativismo político - que resolverá os problemas sociais do mundo. O Comunismo e o Socialismo são uma ideologia utópica!
Jesus afirmou: "Pobres sempre tereis convosco, mas a Mim, nem sempre Me tereis" (veja: Jo 12,1-8). Isso não significa, é claro, que devemos cruzar os braços e não ajudar os outros, mas devemos lembrar que o amor ao próximo está totalmente interligado com o amor a Deus.
Para quê gritar tanto por justiça, se se rejeita a fé e a vida espiritual?! A justiça seria feita naturalmente se houvesse a conversão do coração! Se as pessoas realmente lutassem contra o pecado em suas vidas, buscassem mais o Sacramento da Confissão, deixassem completamente de querer levar vantegem em tudo, de ser 'espertinhas' vivendo o chamado 'jeitinho brasileiro', haveria mais justiça. Caridade sem espiritualidade é assistencialismo barato e interesseiro!
Mas, porque estamos falando disso? Justamente para que possamos abrir os olhos e viver bem a Quaresma, de uma maneira espiritual: com oração, jejum e esmola; e não deixar as coisas espirituais de lado, para tratar só de assuntos políticos e sociais.
- É preciso fazer caridade? Sim, claro!
- É preciso que o leigo cristão se envolva na política e nos meios sociais para fazer a diferença? Sim! Mas... o cristão só conseguirá agir com eficácia se ele estiver fortalecido na fé e na graça de Deus!
Assim, nesta Quaresma, não vamos pensar que o 'verdadeiro jejum é fazer a caridade' sem precisar de fazer o jejum físico que uma verdadeira espiritualidade requer; pois a caridade é consequência de uma verdadeira espiritualidade!
Quem deve ou pode jejuar?
O jejum e a abstinência são obrigados na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa para todos os católicos que não têm problema de saúde, e que tenham entre 18 e 60 anos. Fora destes requisitos, recomenda-se a uma pequena mortificação, que não precisa ser, necessariamente, de alimentos.
A abstinência é recomendada a partir dos 14 anos.
Mas seria bom se os fiéis, não somente na Quaresma, mas também durante o resto do ano, buscassem práticas ascéticas, como: jejuar nas quartas-feiras; jejuar e abster-se de carne nas sextas-feiras; e em honra de Nossa Senhora, fazer um jejum ou mortificação nos sábados.
Como podemos jejuar? Quais os tipos de Jejum que existem?
A passagem indica apenas que não adianta fazer um jejum e uma penitência se não se vive a caridade. Mas... ainda é preciso - e hoje mais do que nunca! - fazer o jejum e o sacrifício! E, claro! Viver a caridade mais ainda!
Nos três Evangelhos Sinóticos, é citada a passagem da discussão dos fariseus com JESUS a respeito do jejum; pois eles questionavam por que os discípulos de JESUS não jejuavam como os discípulos de João Batista. E JESUS respondeu: "Porventura podeis vós obrigar a jejuar os amigos do esposo, enquanto o esposo está com eles? Virão dias em que o esposo lhes será tirado; então jejuarão" (Lc 5,34-35). E nós vivemos este tempo, pois o Esposo (que é JESUS) nos foi tirado, e nós aguardamos ainda a Sua volta gloriosa.
Os três principais gêneros de Boas Obras são: a Oração, o Jejum, e a Esmola; "que exprimem a conversão com relação a si mesmo, a Deus e aos outros" (Catecismo § 1434).
Oração - em relação a DEUS.
Jejum - em relação a si mesmo.
Esmola - em relação ao próximo.
Assim, o jejum, a oração e a esmola (caridade) são coisas interligadas, mas ao mesmo tempo distintas. Ou seja, neste caso que estamos tratando, deve-se viver a caridade, claro, porque é algo indispensável, mas isso não tira a necessidade de se também viver o jejum. Assim, dizer que 'viver a caridade é o melhor jejum', é relativisar as coisas.
Mas o que é, e pra que serve o jejum?
Jejum não é regime alimentar, não é uma dieta para emagrecer. O jejum é uma maneira de mortificar o corpo (as paixões carnais) e serve para fortalecer o espírito na luta contra as tentações e o pecado. Assim, ele é uma arma de fortalecimento espiritual que "contribui para nos fazer adquirir o domínio sobre nossos instintos e a liberdade do coração" (Cat. § 2043).
Sim, o jejum também afasta de nós os demônios e suas tentações, com JESUS afirmou: "Quanto a esta espécie de demônio, só se pode expulsar à força de oração e de jejum" (cf. Mateus 17,19-20).
O jejum é uma prática ascética recomendada pela Sagrada Escritura e pelos primeiros Padres da Igreja. Todos os santos viveram a prática do jejum, e nenhum deles via o jejum somente como viver a caridade no lugar de uma mortificação corporal. Eles sabiam que eram duas coisas interligadas entre si, mas ao mesmo tempo distintas.
Voltamos a afirmar, a caridade deve existir, claro, se não o jejum se tornaria hipócrita, mas a caridade não deve substituir o jejum corporal!
Outro motivo é que o cristão se abstêm do alimento e da bebida para 'fazer memória' e imitar o jejum de JESUS no deserto.
Mas a "desculpa da caridade" para omitir as práticas penitenciais já são bem antigas em nosso país.
Devemos ter muito cuidado com o fermento da ideologista Marxista e Comunista que contaminou, através da 'Teologia da Libertação', a Igreja no Brasil e, em grande parte, a América Latina.
Desde 1962, a Igreja do Brasil colocou, durante o período da Quaresma, a Campanha da Fraternidade.
Ora, algo que até poderia ser bom, e levar à prática das 'Obras de Misericórdia', transformou-se, principalmente nas últimas décadas, em um trampolim para "politizar a fé", transformando nossas Paróquias em um palco de lutas sociais e políticas. Sob o 'pretexto da caridade em ação', a "Campanha da Fraternidade" têm tirado totalmente o foco espiritual (da conversão do coração) da Quaresma.
Lembro-me que há um bom tempo atrás, fui participar de uma Via-Sacra em uma Paróquia, durante o período da Quaresma, qual foi meu espanto ao deparar-me com a 'Via-Sacra da Amazônia'!!! De JESUS não se falava nada... dos Mistérios da Fé, então, nem sombra!
E... por falar em Campanha da Fraternidade... Abrindo um 'parêntesis', quem quiser, depois veja este vídeo do Bernardo.
Mas... voltando ao assunto: é preciso que as pessoas compreendam que não é esta caridade marxista - onde se ingora a espiritualidade e a fé, e só fica no ativismo político - que resolverá os problemas sociais do mundo. O Comunismo e o Socialismo são uma ideologia utópica!
Jesus afirmou: "Pobres sempre tereis convosco, mas a Mim, nem sempre Me tereis" (veja: Jo 12,1-8). Isso não significa, é claro, que devemos cruzar os braços e não ajudar os outros, mas devemos lembrar que o amor ao próximo está totalmente interligado com o amor a Deus.
Para quê gritar tanto por justiça, se se rejeita a fé e a vida espiritual?! A justiça seria feita naturalmente se houvesse a conversão do coração! Se as pessoas realmente lutassem contra o pecado em suas vidas, buscassem mais o Sacramento da Confissão, deixassem completamente de querer levar vantegem em tudo, de ser 'espertinhas' vivendo o chamado 'jeitinho brasileiro', haveria mais justiça. Caridade sem espiritualidade é assistencialismo barato e interesseiro!
Mas, porque estamos falando disso? Justamente para que possamos abrir os olhos e viver bem a Quaresma, de uma maneira espiritual: com oração, jejum e esmola; e não deixar as coisas espirituais de lado, para tratar só de assuntos políticos e sociais.
- É preciso fazer caridade? Sim, claro!
- É preciso que o leigo cristão se envolva na política e nos meios sociais para fazer a diferença? Sim! Mas... o cristão só conseguirá agir com eficácia se ele estiver fortalecido na fé e na graça de Deus!
Assim, nesta Quaresma, não vamos pensar que o 'verdadeiro jejum é fazer a caridade' sem precisar de fazer o jejum físico que uma verdadeira espiritualidade requer; pois a caridade é consequência de uma verdadeira espiritualidade!
Quem deve ou pode jejuar?
O jejum e a abstinência são obrigados na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa para todos os católicos que não têm problema de saúde, e que tenham entre 18 e 60 anos. Fora destes requisitos, recomenda-se a uma pequena mortificação, que não precisa ser, necessariamente, de alimentos.
A abstinência é recomendada a partir dos 14 anos.
Mas seria bom se os fiéis, não somente na Quaresma, mas também durante o resto do ano, buscassem práticas ascéticas, como: jejuar nas quartas-feiras; jejuar e abster-se de carne nas sextas-feiras; e em honra de Nossa Senhora, fazer um jejum ou mortificação nos sábados.
Como podemos jejuar? Quais os tipos de Jejum que existem?
A existência do jejum é anterior ao Cristianismo. Já no Judaismo e até em outras religiões pagãs já existia esta prática. Mas foi o Cristianismo que ele adquiriu a sua forma sensata: "Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição". (Mt 5,17)
Quanto aos dias de se fazer Jejum, podem ser: quarta e sexta (e também no sábado em honra de Nossa Senhora).
No Oitavo capítulo do livro de "Didaqué" (A chamada Doutrina dos Apóstolos; documento da Igreja primitiva datado do ano de 90 d.C.), fala que os dias de jejum são quartas e sextas-feiras: "Vossos jejuns não tenham lugar com os hipócritas; com efeito, eles jejum no segundo e no quinto dia da semana; vós, porém, jejuai na quarto e no sexto dia (dia de preparação)".
Os tipos de jejum são:
- Jejum da Igreja
- Jejum a pão e água
- Jejum à base de líquido
- Jejum completo
Veja sobre cada um deles aqui neste link.
Ah! Um pequeno detalhe, que hoje em dia não é mais lembrado, ou considerado: quando jejuamos, devemos evitar dormir durante o momento em que estamos jejuando (durante o dia, claro, pois à noite se deve dormir). Mas, por quê? É porque "o sono sustenta". Assim, se a pessoa deixa de almoçar, por exemplo, mas vai dormir, ela não vai 'sentir' o jejum.
O jejum deve estar sempre dentro de um equilíbrio, pois a pessoa não pode desmaiar ou morrer de fome, não é esta a intenção do Jejum. Mas o Jejum é uma "mortificação" corporal, para fortalecer o espírito; assim, não vale tirar uma "sonequinha" para tapear...
E como escolher uma Penitência na Quaresma?
Assim como o jejum, qualquer outro sacrifício cristão deve ter como objetivo principal a conversão do coração para Deus e a caridade para com o próximo. É preciso um propósito santo.
Muitos escolhem como Penitência Quaresmal coisas como: deixar de assistir televisão, não beber, não fumar, não jogar, ficar sem usar internet, whatsapp, facebook, etc.
Estas coisas até podem ser consideradas penitência para certas pessoas, mas são coisas simples, que na verdade já deveriam ter sido banidas ou controladas na vida das pessoas: Banidas como: o cigarro e a ingestão descontrolada do álcool; e controladas como: internet, celular, televisão, jogo, etc.
Além do mais, deixar estas coisas não deveria ser considerado penitência, pois são coisas que realmente deveríamos deixar.
As penitências tem sentido e valor se realmente forem relacionadas à coisas boas que renunciamos, ou atitudes que tomamos que nos conduzirão à conversão do coração, à ascese espiritual e à caridade cristã.
Mas, por falar em penitência, gostaríamos de fazer um comentário: é sobre o costume que algumas pessoas tem de comer Bacalhau na sexta-feira santa! Ora! Um alimento tão caro e delicioso (para alguns), considerado um prato chique, ser utilizado como penitência?! Isso é um verdadeiro disparate! Uma incoerência! Deveria utilizar-se do dinheiro da compra desse produto para comprar cesta básica para os pobres, e fazer um verdadeiro sacrifício de não comer carne, seja ela vermelha ou branca!
* * *
"Ó Deus que vos deixais comover pelos que se humilham e vos reconciliais com os que reparam suas faltas, ouvi como um pai as nossas súplicas. Derramai a graça da vossa bênção sobre os fiéis que vão receber estas cinzas, para que, prosseguindo na observância da Quaresma, possam celebrar de coração purificado o mistério pascal do vosso Filho". (Oração para a bênção das Cinzas)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se o seu comentário necessitar de resposta, pedimos que envie um e-mail diretamente para nós, e assim que possível responderemos sua pergunta, sugestão, ou comentário. DEUS lhe pague!